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O BLOG MUDOU DE LUGAR
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12/18/2008
Neve em Las Vegas - Aquecimento Global ?
12/12/2008
Mais Cientistas Contra a Farsa do Aquecimento Global
Glaciólogo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Jefferson Cárdia Simões acrescenta que, além de analisar o modelo de desenvolvimento, o debate sobre mudanças climáticas não pode deixar de levar em consideração o ciclo natural do planeta. “Uma das grandes questões científicas atuais é separar o que é do quadro natural da variabilidade do clima e o que é resultante da interferência humana. Então, a pergunta é a seguinte: até que ponto a ação humana está influenciando essas mudanças em um grau além do que é esperado?”.
Ele faz uma ressalva importante sobre o tom alarmista do tema: “A ciência não é perfeita e nem pode ser apresentada como tal. O IPCC faz previsões e é arriscado tratá-las como verdades absolutas, pois se elas não ocorrerem, o público pode deixar de acreditar na ciência e deixar de acreditar que é preciso ter uma reformulação de valores, de cultura de um padrão de desenvolvimento”, complementa.
Ildo Sauer, professor titular de energia da Universidade de São Paulo e ex-diretor da Petrobras, vai além dos debates científicos. Em uma longa colaboração para a revista Retrato do Brasil de setembro de 2007 (PDF 2.011 KB - Baixar Arquivo) – uma edição com várias críticas sobre a questão do aquecimento global –, ele ressalta: “A lei do universo é a mudança. Persistem ainda dúvidas científicas razoáveis sobre a magnitude e mesmo a direção de fatores naturais e antropogênicos que afetam o clima. Então, o debate científico profundo deve continuar. Mas, mais quente ou mais fria, com intensificação ou redução do ciclo hidrológico, das correntes marítimas, da elevação do nível do mar, a questão maior continua sendo política. Como organizar a produção, como reparti-la socialmente, entre as classes sociais, dentro dos países, entre os países, e qual o papel do Estado”.
Já o chefe do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas, professor Luiz Carlos Molion, é enfático: “Não é verdade que a Terra esteja aquecendo devido às atividades humanas”. Ele diz que a queima de combustíveis causada pelas atividades industriais e de transportes não é suficiente para interferir no clima global. Além disso, defende que o planeta parou de se aquecer em 1998.
“Aquecimento e resfriamento são eventos cíclicos: há períodos em que o planeta esfria e outros em que se aquece. Portanto, com base em dados, e não em simulações e modelos de clima, que são imperfeitos, a maior probabilidade é que volte a ficar frio agora e que nesses próximos 15 ou 20 anos a temperatura global diminua cerca de 0,2 graus centígrados”, explica Molion.
Ele vai além e lembra que no fim dos anos 40, já no período pós-guerra, começou um resfriamento. “Justamente quando houve aumento da atividade industrial, época em que a globalização começou. Ou seja, essa contradição nos faz concluir que a queima de combustíveis fósseis não provoca aquecimento do planeta”.
Apesar de rebater a tese do aquecimento global antropogênico, Molion destaca a importância da mudança da relação do ser humano com a natureza. “O que estou afirmando não justifica o fato de termos uma cultura de desenvolvimento predatória. A conservação do planeta é necessária, mas não com a justificativa das mudanças climáticas”.
Em tom mais provocativo, José Carlos de Almeida Azevedo, doutor em física pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) e ex-reitor da Universidade de Brasília, é categórico: “Há quase 20 anos o IPCC patrocina a novela do aquecimento global. Não há nenhuma prova de que o CO2 é responsável pelas mudanças climáticas, mas é certo que o Sol e a água (nuvens, vapor d'água, cristais de gelo) condicionam a temperatura e o clima na Terra. O IPCC e seus 2.500 'cientistas', porém, culpam o CO2”. CO2
Ele diz que o CO2 lançado na atmosfera pelos combustíveis fósseis é irrisório em relação a emissões de outras origens. Na respiração animal, são emitidos 60 Gt/ano (bilhões de toneladas por ano); nos oceanos, 90 Gt/ano; na queima de combustíveis fósseis, 5,5 Gt/ano; na queimada de florestas, 1,6 Gt/ano; pela vegetação (fotossíntese), 61,4 Gt/ano. Além disso, o CO2 emitido não permanece eternamente na atmosfera, mas é reabsorvido pelos oceanos em cerca de 92Gt/ano. CO2
Já o professor de Economia da USP, José Eli da Veiga, e o mestrando em desenvolvimento econômico pela UNICAMP, Petterson Vale, no artigo Baixaria sobre o Aquecimento Global, publicado na Folha de S. Paulo de 25/09/08, apresentam uma contra-argumentação mais do que razoável: independentemente ou não da concordância em torno das causas e da dimensão das mudanças climáticas, não deveria ser uma política pública global a redução da matriz fóssil em função de todos os problemas – geopolíticos, de saúde pública, etc. – gerados por esse tipo de combustível, inclusive seu potencial esgotamento nos próximos anos?
O IPCC não-governamental – As posições de Azevedo e outros críticos das mudanças climáticas bebem, em muitos momentos, da mesma fonte: o documento Nature, Not Human Activity, Rules the Climate: Summary for Policymakers of the Report of the Nongovernmental International Panel on Climate Change (Natureza, Não Atividades Humanas, Regulam o Clima: Resumo para Tomadores de Decisão do Relatório do Painel Não-Governamental sobre Mudanças Climáticas) (PDF 2.241 KB - Baixar Arquivo), editado pelo cientista S. Fred Singer, presidente do Science and Environmental Policy Project e pelo instituto The Heartland.
Ainda que o paper traga contrapontos fortemente contundentes e baseados na revisão da literatura científica publicada em periódicos com os sistemas de revisão pelos pares, é fundamental salientar que, de acordo com o relatório Smoke, Mirrors & Hot Air: How ExxonMobil Uses Big Tobacco’s Tactics to Manufacture Uncertainty on Climate Science (Fumaça, Espelhos & Ar Quente: Como a ExxonMobil Usa as Táticas das Grandes Companhias de Tabaco para Fabricar Incertezas sobre a Ciência do Clima) (PDF 1.755 KB - Baixar Arquivo), lançado pela Union of Concerned Scientists em 2007, tanto S. Fred Singer quanto o Science and Environmental Policy Project e o instituto The Heartland foram fortemente financiados pela ExxonMobil entre 1998 e 2005. O instituto The Heartland, por exemplo, recebeu no período, ainda de acordo com a publicação da Union of Concerned Scientists, a soma de US$ 561.500. O Science and Environmental Policy Project teria recebido, no mesmo período, US$ 20.000.
Feitas essas considerações, vale sublinhar que os autores desse relatório, o qual, repetimos, tem sido utilizado na exposição de contrapontos à agenda das mudanças climáticas mundo afora, se colocam como um foco de divergência ao trabalho produzido pelo IPCC.
Segundo eles, os resultados alcançados pelo IPCC seriam pré-determinados, visto que a missão do Painel das Nações Unidas seria justamente provar que as mudanças climáticas são causadas por fatores antropogênicos. Adicionalmente, lançam dúvidas em relação à independência do resultado final do trabalho do IPCC, diante do fato de que os sumários do Painel são amplamente debatidos e revisados pela diplomacia dos países membros da Organização.
A despeito de suas conexões pouco convencionais, os autores do assim chamado NIPCC não estão sozinhos nessa reflexão. Em entrevista à já mencionada edição da revista Retrato do Brasil, a atual secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Kahn, que foi membro do IPCC, afirma que “a forma para chegar ao consenso [no âmbito do IPCC] é tornar as afirmações mais 'flexíveis'. Nada é dito assim: isso vai acontecer. Fala-se: é provável, é muito provável. Provável quer dizer mais de 66% de probabilidade. Muito provável é mais de 90%. Quando aparece algo que vai contra a maioria, aí se diz, ‘existe um nível baixo de evidência’.”
O físico Luiz Pinguelli Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na mesma edição da revista Retrato do Brasil, acrescenta ressalvas ao trabalho do IPCC. Segundo a revista, na visão de Pinguelli, “os relatórios do IPCC apontam sempre que a solução dos problemas está no mercado”. Para ele, “não há nenhuma maneira de isso acontecer. O mercado conduziu a essa situação e não vai resolvê-la. Vai ser a intervenção do Estado e, mais que isso, a intervenção de níveis supra-estatais, como a ONU, com tratados mundiais, que indicarão as soluções".
As principais críticas discutidas no documento gerado pelo NIPCC são as seguintes:
- São muito fracas as evidências de que as causas do aquecimento atual sejam antropogênicas.
- Complementarmente, são mais fortes as evidências de que as causas sejam naturais.
- Modelos de computador não são guias confiáveis para a compreensão das condições climáticas futuras.
- As informações sobre o aquecimento dos oceanos estão sendo incorretamente utilizadas para sugerir impactos causados por atividades antropogênicas. O papel dos gases de efeito estufa no aumento do nível dos oceanos é amplamente desconhecido.
- A compreensão do inventário atmosférico de dióxido de carbono é incompleta.
- Maiores concentrações de CO2 são mais provavelmente benéficas à vida animal e vegetal e para a saúde humana do que menores concentrações.
- Os efeitos econômicos de um aquecimento modesto são mais provavelmente positivos do que negativos.
Para sustentar o seu ponto central – a suposta ausência de evidências que garantissem a explicação de que a causa do aquecimento é sobretudo antropogênica –, os autores do relatório do auto-denominado NIPCC argumentam que:
- A evidência de que há aquecimento, não poderia ser utilizada como prova de que ele é advindo de causas antropogênicas.
- O assim chamado diagrama “hockey-stick” do aquecimento teria caído em descrédito.
- A correlação entre temperatura e níveis de dióxido de carbono seria fraca.
- Modelos de computador não estariam fornecendo evidências de que o aquecimento é antropogênico.
- Os registros globais de temperatura não seriam confiáveis.
- O aquecimento global anterior a 1940 seria derivado de causas não antropogênicas.
- O papel do sol no aquecimento não poderia mais ser negligenciado.
Cientista Denuncia a Farsa do CO2 venenoso
Vejam uma voz da razão em meio à histeria e a propaganda: Molion não é um joão-ninguém, mas um cientista brasileiro respeitado e de sucesso. Assim como ele, milhares de cientistas estão sendo desprezados por falarem a verdade, que essa história de o CO2 que respiramos destruir o planeta é mentira para criarem um imposto sobre o carbono, um imposto sobre a VIDA, para nos escravizar de vez.
Artigo do Portal Meio Ambiente
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O aquecimento global não passa de uma farsa montada por grandes grupos financeiros que dominam a economia mundial. E mais: não há indícios científicos que comprovem essa teoria. Ao invés de aquecimento, o planeta começou a entrar numa fase de resfriamento, que deve durar 20 anos. Essas polêmicas idéias são defendidas pelo doutor em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA), o brasileiro Luiz Carlos Baldicero Molion, representante da América Latina junto à Organização Meteorológica Mundial. Molion não teme represálias por defender uma idéia que garante ser produto de profundos estudos e afirma que os alarmistas de plantão montaram uma fraude científica cujo objetivo principal seria eleger o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore para a presidência dos Estados Unidos. Gore ganhou no mês passado o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o aquecimento global. Para o brasileiro, o aquecimento global acabou em 1998. O termômetro da temperatura global é o oceano Pacífico, que ocupa 35% da superfície terrestre. Ele passa 30 anos aquecendo suas águas e outros 30, resfriando. De 1977 a 1998, o oceano esteve mais quente. Esse período coincide com o aumento da temperatura média do planeta. Mas, desde 1999, o Pacífico dá sinais de que está esfriando. Como o sol também vai produzir menos energia, a conclusão de Molin é uma só:
– Nos próximos 20 anos acontecerá o período de resfriamento da Terra.
A prova de que esse resfriamento já está chegando, conforme o pesquisador, foi que no sul do Brasil e da América do Sul, o inverno foi extremamente rigoroso entre os meses de julho e agosto passado.
Em relação ao consumo de petróleo e à queima de combustíveis fósseis no ar, o Brasil é o 16º colocado, porque grande parte do nosso consumo de energia sai de hidrelétricas. Mas, se o país adicionar a isso a queima de florestas saltamos para o quarto lugar. Entretanto, segundo Molin, mesmo com a destruição de 20 mil quilômetros quadrados por ano de florestas na Amazônia, cerca de dois milhões de hectares, ainda assim a região lança na atmosfera 300 milhões de toneladas de gás carbônico, e não 600 milhões como afirmam entidades internacionais.
– Estou comparando o que homem lança na atmosfera com os ciclos da natureza. Se eu pegar os oceanos, os pólos e mais a vegetação do planeta, isto soma um total de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano que saem desses reservatórios naturais. O homem coloca no ar seis bilhões de toneladas. Seriam 3% da contribuição humana nisso que muitos cientistas chamam de aquecimento global – avalia.
12/01/2008
Melhor Livro de Marketing do Ano
2/11/2008
Aquecimento Global é causado pelo Sol
Analyzing Global-warming Science
Interview of Dr. Arthur Robinson by William F. Jasper
Dr. Arthur Robinson is a professor of chemistry and is cofounder of the Oregon Institute of Science and Medicine, which was created in 1980 to conduct basic and applied research in subjects applicable to increasing the quality, quantity, and length of human life. As part of his work, he edits the newsletter Access to Energy.
Dr. Robinson, in collaboration with other scientists, was one of the early critics of doomsday global-warming theories. He has authored articles and created video presentations demonstrating that the hypothesis of human-caused global warming is wrong, showing that the hypothesis is not supported by the observable evidence. To come to this conclusion, Professor Robinson and his colleagues brought together the findings of hundreds of peer-reviewed studies about all aspects of the global-warming hypothesis.
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THE NEW AMERICAN: Flip on any channel, open any newspaper or magazine, and it’s clear we are being bombarded with the message that the Earth is warming. Is there any merit to this claim?
Dr. Arthur Robinson: Yes, but the temperature is only going up 0.5° C per century. Moreover, this increase is not being caused by human activity.
TNA: Those who blame mankind for causing global warming would respond to that point by saying that the Earth is the warmest it’s been in 400 years, and that’s significant.
Dr. Robinson: They’re right, but they only show you the data from the last 400 years. If the data for a longer time interval is considered, temperatures today are seen to be not especially warm. The current temperature is about average for the past 3,000 years. It was much warmer during the Medieval Climate Optimum 1,000 years ago (see Figure 1). The climate, as we know from historical records, was just fine during that warm period. In fact, it was a little better. So, yes, it is the warmest in 400 years.
Moreover, the temperature, which is going up very slowly, is correlated with the sun’s activity, not hydrocarbon use (see Figure 3).
TNA: Those same people would say that science has spoken, that CO2 is the cause. What do you say?
Dr. Robinson: Gore, et al., tell us that CO2 is a pollutant, and that humans have caused this terrible problem. But actually the atmosphere contains lots of carbon dioxide. Carbon dioxide, water, and oxygen are required for life. Without these substances in the atmosphere, life would not be possible. All of the carbon in our bodies originates as atmospheric carbon dioxide. Plus, we’re only adding moderately and temporarily to CO2 levels. Carbon dioxide moves through the atmosphere on its way to the oceans and biosphere. Human use has caused a transient increase during the past century — from about 0.03 percent to 0.04 percent of atmospheric molecules. Man is producing about 8 gigatons per year, and yet there are 40,000 gigatons in the biosphere and oceans.
TNA: Which come from?
Dr. Robinson: Which are just there — created as part of nature. Between 1880 and 1890, the level of CO2 in the atmosphere was about 295 ppm [parts per million]. For comparison, this office right now is rising toward 1,000 ppm because we’re all exhaling carbon dioxide.
The human-caused increase in the atmosphere is not permanent, but temporary. This increase is only being maintained by our production and, as soon as we stop producing at some later time when our technology advances, it will go back to its naturally controlled level.
When we use hydrocarbons, the resulting carbon dioxide goes through the atmosphere on its way to the oceans and biosphere, so there is a rise in the atmosphere. Carbon dioxide has a very short half-time of about seven years in the atmosphere. However, while it is in higher concentration, it is wonderful for us because it makes our plants grow faster, which markedly increases the amounts and diversity of plant and animal life.
TNA: Al Gore also says that the UN’s IPCC has spoken, and the debate is over, because there is a consensus. What do you say to that?
Dr. Robinson: Right now the UN claims that they have about 2,500 people involved in this and about 600 scientists seriously involved. This is what Al Gore would point to today.
We have more than 22,000 scientist signers of our global-warming petition who’ve looked at the issue and concluded essentially the opposite of these United Nations people. This says nothing about the science. Science does not depend on polling. Just because we have 22,000, and the UN may have 600, does not matter. The only thing our petition demonstrates is that there is no consensus among scientists in support of the UN claims.
Scientific questions are never settled in this way. Science is about natural truth. The truth doesn’t require any advocate. It stands by itself.
In science, a scientist may discover the truth about something. Then he develops a hypothesis, and the hypothesis is tested by various means. So long as the hypothesis passes experimental tests, it becomes stronger and is further relied upon — unless it fails an experimental test. If it is a very fine hypothesis with wide utility, it may spread throughout the entire scientific community and become part of the basis of scientific knowledge. The process by which this is done is not what is important. The truth is important. Scientific truth is not determined by polling or by convening meetings.
TNA: But when looking at the pronouncements of the United Nations — IPCC and the media, the average viewer would be led to believe that they’ve figured global warming out.
Dr. Robinson: Climate science is a very primitive science. The atmosphere is a complicated system, somewhat similar to human biochemistry. We know some things, but we don’t know most of the needed facts. As you know, climatologists have trouble predicting the weather a week or two in advance. They surely cannot predict climate many years in the future.
There are some very fine scientists, like Richard Lindzen at MIT, who work on the details of climate theory and attempt to understand the atmosphere in detail. They are inching forward toward the eventual solution of this very complex system. Today, this system can only be evaluated empirically because it is not yet understood. We can show that the hypothesis of human-caused global warming is false, however, because we have enough empirical data to falsify this hypothesis. Human-caused global warming is a hypothesis that has failed so many experimental tests that it is clearly without merit.
TNA: To the average person, those IPCC reports look very authoritative, very intimidating. It looks to us like a battle between two sides of experts. How do we know whom to believe?
Dr. Robinson: First, just because the UN has spent an enormous amount of money to convene meetings of 600 mostly self-interested people — many of whom are receiving research grants and other perks for participating — to try to determine something that isn’t knowable with current data and techniques, and produce a report, proves nothing.
Moreover, many of these 600 disagree with the conclusions that the UN-IPCC advertises. The scientists are never allowed to approve or disapprove the final report, and many of the comments that they submit for publication in the report are rejected by UN bureaucrats.
First, the report that is initially released to the public by the UN-IPCC is an executive summary put together by a handful of people including bureaucrats, politicians, UN operatives, and a few scientists. They issue a summary report with UN propaganda in it. They then go back to the reports of the 600 scientists and insert sentences into those reports so that they will conform to the summary.
At no time in this process do the 600 ever vote approval or disapproval of their own report or of the summary report. So this report is not even approved by the people who are claimed to have authored it. This is a fraudulent process.
TNA: Don’t they use the same set of data as you do?
Dr. Robinson: Yes, for the most part. Except that they often unethically omit that part of the data that does not agree with their hypothesis. They pick the parts of the data that favor their conclusion and discard the rest.
If you play with the data, you can falsify with it. So the UN is picking parts of the data. We are considering it all.
TNA: Scientists who are not intimidated to speak out about this are typically charged by the enviros as being paid by the oil companies.
Dr. Robinson: Well, we’ve never been fortunate enough to receive any money from them, and I mean in any way, personally, professionally in our laboratory, or anything. We have never received a dime from anybody who has a specific economic interest in this issue. However, UN power to control and ration world energy — the real goal of their activities — would have a terrible, negative impact on the lives of all Americans. In that sense, all of our supporters have an economic interest.
TNA: Al Gore also makes a big deal about glacier recession.
Dr. Robinson: But he only shows the data for the limited time intervals that seem to support his claims. Here is the world glacier curve (see Figure 2) based on an average of all the world’s glaciers for which there are good records. Some glaciers are actually increasing, but on average the glaciers are decreasing — toward the more normal lengths that are typical of long-term average world temperatures. This curve is offset by 20 years because there is about a 20-year lag between the temperature increase and the shortening of the glaciers.
So the temperature increase reflected in the glacier lengths begins in about 1800. The glaciers have been shortening for 200 years. They started shortening a century before significant amounts of CO2 were produced by human activity. Notice also that the shortening is linear. Hydrocarbon use increased six-fold and the glacier melting rate did not change at all.
The glaciers started shortening long before we were using significant amounts of hydrocarbons, and, when we increased our use by six-fold, the shortening rate did not change. Therefore, human hydrocarbon use is evidently not the cause of glacier shortening or the mild natural temperature increase that is causing that shortening.
TNA: So what is causing the Earth to warm?
Dr. Robinson: A good clue is contained in data showing arctic air temperature vs. solar activity (see Figure 3). There is a good correlation. Surface temperature vs. solar activity data also correlates well (see Figure 4).
TNA: What about Gore’s demonstration in his movie, with those very large graphs, that CO2 tracks right along with temperature and is, therefore, the cause of that warming?
Dr. Robinson: In those curves, the temperature goes up before the CO2 and goes down before the CO2. The CO2 lags the temperature. And the reason it does is that the CO2 rise is caused by the temperature rise rather than vice versa. As temperatures rise, carbon dioxide is released from the oceans, just as the carbon dioxide is released from soft drinks when their temperature rises. Gore shows the curves with poor resolution, so that this cannot be seen by the viewer. His film is filled with dozens of other deliberate errors and misrepresentations.
My favorite is the part where Gore says that “the scientists who specialize in global warming have computer models that long ago predicted this range of temperature increase.” He then displays a graph of their alleged “predictions” and the claimed actual temperatures.
This graph is bogus in several ways, but the most striking is that the computer-predicted curve begins in 1938 — before either Al Gore or the computer had been invented. Unless Al Gore invented the computer before he was born, and didn’t show it to anybody but climate modelers until after WWII, this is impossible, because there were no computers in 1938!
TNA: Speaking of computers, allowing the UN to take over the world’s energy would have a big effect on our higher standard of living, would it not?
Dr. Robinson: An estimated nine percent of the energy of the United States is now used to power computers and the Internet. This technology cannot exist without energy. Automobiles require energy. You cannot warm your home without energy.
If the UN controls, rations, and taxes energy, they will have the power to determine whether you can run a wood stove, whether you can run an automobile, or can use any of the technology that makes our modern life possible.
When you say this to people, their eyes glaze over. They don’t believe it’s going to happen.
The power to tax and ration energy is the power to control the world — to have life and death control over every human being on the planet. No government should ever have this power. The United Nations-IPCC process is not about the climate or saving the environment. It is about power and money — lots of it.
Should Gore and the UN succeed, the effect will not only be diminished prosperity in the United States. In underdeveloped countries, billions of people are lifting themselves from poverty by means of hydrocarbon energy. If their energy supplies are rationed and taxed, they will slip backwards into poverty, misery, and death. This fits the population control agenda of the United Nations.
If the misuse and falsification of the scientific method that drives the human-caused global-warming mania succeeds, it will cause the greatest acts of human genocide the world has ever known. It must be stopped.
7/17/2006
Comercial de Cigarros dos Flintstones
7/11/2006
Alternativas aos Comercial de 30 segundos
July 10, 2006; Page R6
" Artigo interessante do Wall Street Journal sobre as novas táticas de mídia e produção que as empresas estão usando como alternativa ao clássico comercial de 30 segundos (que está para morrer). Um ponto interessante e bem característico dos americanos é eles mostrarem a Procter & Gamble como pioneira no formato de comercial-novelinha, com vários episódios. Como se a gente não tivesse feito isso há anos, com a Qualy na Sadia (DPZ).
7/09/2006
Americano Também Não Lê Nada
7/06/2006
Códigos de Barra Legais
7/04/2006
O Caça Promoções
7/02/2006
Folha Online - Esporte - A Copa no Mundo: "Hermanos" comemoram queda do Brasil - 02/07/2006
7/01/2006
Melhor Comercial de Coca Que Já Vi
6/19/2006
Se a Microsoft comprasse a Apple - Fantastico
6/13/2006
Coca-cola Codebreakers
5/25/2006
Como Funciona a Cabeça do Consumidor
5/08/2006
Embratel Faz "Lixo" Marketing
5/04/2006
Americanos Tecnológicos Não Sabem Geografia
5/02/2006
A Propaganda Está Se Suicidando ?
2/21/2006
This Is Broken
2/16/2006
MacGyver retorna em excelente comercial
2/15/2006
Scenes from the Culture Clash
O verdadeiro inimigo dos brasileiros - Portal EXAME - Negócios Economia Marketing Finanças Carreira Tecnologia
O verdadeiro inimigo dos brasileiros
| 09.02.2006
Os políticos -- do governo e da oposição -- são incapazes de apontar a razão do nosso atraso: enquanto o setor público funcionar como funciona, não haverá chance alguma de sucesso
Por J. R. Guzzo
EXAMEOs políticos brasileiros, quase sem exceção, passam o tempo todo a dizer que estão fazendo o melhor que podem, ou, como acontece no atual governo, que estão fazendo melhor do que jamais foi feito na história "deste país". O que deveriam demonstrar é outra coisa: se estão fazendo o necessário. No fundo, é isso o que realmente importa, e isso é o que menos se vê. Num ano eleitoral, então, a tendência é ver menos ainda. O governo, que quer continuar, promete encher a paciência dos eleitores (além de usar seu dinheiro) fazendo propaganda da obra fabulosa que estaria realizando -- uma propaganda que precisa ser tanto mais intensa quanto mais invisível é a obra. Tudo serve aí: criação de fundos que não têm fundos, extinção de problemas por meio de discursos, apresentação de promessas como sendo soluções e, no que parece ser uma especialidade desenvolvida pela atual administração, a inauguração de obras a ser feitas algum dia. A oposição, que pretende chegar lá, concentra sua principal esperança na ruindade pura e simples do governo. O que os políticos dos dois lados não dizem é se fizeram, ou farão, o que precisa ser feito. E não dizem pela mesma razão: porque não sabem ou não querem fazer.
O Brasil, como ocorre com a maioria dos países que têm carências de mais e recursos de menos, está sempre diante de uma lista muito grande de urgências urgentíssimas. Tudo é prioritário ao mesmo tempo -- e o resultado disso, no mundo das ações concretas, é que os governos acabam não mostrando eficácia em prioridade alguma. A maneira mais sensata de sair dessa sinuca está em algo que não faz parte do plano de vôo de nenhum ator da cena pública, o que explica, justamente, por que a vida passa e a complicação continua mais ou menos do mesmo tamanho: seria admitir, de verdade, que o principal inimigo do Brasil é o Estado brasileiro. Pode não ser o único, porque raramente o mundo das coisas reais colabora nos dando um problema só por vez, mas, com certeza, é nele que está a origem da maioria das prioridades não resolvidas e nele que mais se age para não resolvê-las nunca. A prioridade real, assim, pelo menos para quem acredita mais na busca de soluções do que na defesa de causas, é ir tirando do Estado a sua capacidade de causar danos objetivos à população. Fazer isso, no Brasil de hoje, é fazer o necessário.
Não há nenhuma necessidade de ficar o resto da vida discutindo a questão quando se tem, à vista de todo mundo, uma pergunta básica: como alguém pode esperar soluções reais num país onde o Estado, só na esfera federal, arrecada perto de 500 bilhões de reais por ano e nunca tem dinheiro para nada? Entre impostos e previdência social, foi o que o governo tirou dos brasileiros em 2005, e é daí para cima que vai tirar de novo em 2006. Somando-se a isso os impostos estaduais e municipais, perto de 40% de tudo o que se produz no país é consumido para sustentar a máquina estatal, que não devolve à população uma contrapartida sequer remotamente proporcional ao que custa. É uma conta que não pode fechar, por qualquer lado que se olhe -- e por isso, justamente, não fecha. Se todo esse dinheiro não é suficiente para fazer alguma coisa de útil, quanto, então, seria preciso? É um caso de rosca sem fim. Para piorar, há o fato de que o Estado não apenas custa muito e faz pouco, mas consegue dever cada vez mais. Em 2005, o governo pagou quase 160 bilhões de reais de juros, cerca de um terço de tudo o que arrecadou em impostos e, ainda assim, começa 2006 devendo 1 trilhão de reais -- ou o equivalente a 450 bilhões de dólares, soma capaz de causar estrago até no Orçamento americano.
Essas cifras são apenas o começo da encrenca. O governo vive lamentando a concentração de renda, mas nunca lhe ocorre que o Estado funciona hoje como o maior concentrador -- não por acaso, mas por estar organizado de forma a fazer precisamente isso. A Previdência Social, para ficar no caso mais óbvio, entrega quase dois terços de tudo o que arrecada a apenas 20% dos seus beneficiários e, como gasta mais do que capta, ainda vai buscar no Tesouro dinheiro extra para executar seu programa de pagar muito a poucos. A universidade pública é outro exemplo patológico de concentração direta na veia. O Estado gasta com um aluno do curso primário um quinto do que gasta a Inglaterra, como acaba de lembrar na revista Veja o professor Norman Gall, do Instituto Fernand Braudel, de São Paulo. Em compensação, gasta com um universitário o dobro do que despendem os ingleses e, com tudo isso, consegue não ter nenhuma universidade entre as 200 melhores do mundo. Poucos países têm, como o Brasil, tantas facilidades para transformar recursos públicos em rendimentos privados -- verbas gastas com o bem-estar das camadas superiores do funcionalismo público, indenizações milionárias pagas pelo Estado, doações a ONGs e "movimentos sociais" ou, como se vê todos os dias, corrupção pura e simples.
O Estado brasileiro funciona como inimigo do país, ainda, quando se vê a patente hostilidade da burocracia, em todos os níveis, em relação a qualquer interesse do cidadão. Diariamente, milhares de pessoas a serviço do poder público se empenham em dificultar ao máximo a ação de empresas e indivíduos que querem empreender alguma coisa. É um mundo onde a criação de riquezas, por modestas que sejam, é vista sempre com suspeita -- algo apenas tolerado, na melhor das hipóteses, e combatido o tempo todo com a exigência de licenças, guias, despachos, certidões, provas, vistorias, prazos, registros, cinco vias para isso, sete vias para aquilo. Não é possível construir um forno para pizza, aumentar a área de um galpão ou ligar uma máquina de fábrica sem a aprovação de algum servidor. Mais que o protecionismo dos países estrangeiros, o pior adversário que existe hoje para um exportador brasileiro, sobretudo o pequeno, é o serviço público do seu próprio país.
Forte para travar o país e atrasar o desenvolvimento, o Estado brasileiro é fraquíssimo onde tem a obrigação de mostrar força. É um caso de debilidade extrema, para começar, na área onde os cidadãos mais têm o direito de esperar que atue com firmeza: no cumprimento da lei, única maneira de assegurar a proteção aos direitos individuais e ao interesse público. Nenhum cidadão brasileiro, hoje, tem um grau razoável de expectativa de bom funcionamento da Justiça, algo inevitável quando se vê os exemplos dados em cima: um ministro da mais alta corte do país que opera abertamente como militante político, desembargadores que entopem os quadros do Judiciário com nomeações de seus parentes, o favorecimento sistemático de todo acusado que tenha dinheiro ou apoio corporativo. O Estado é fraco, também, para defender os interesses do país, como acaba de mostrar com mais uma capitulação diante da Argentina na mesa de negociações. Para promover uma tumultuada ideologia pessoal dos três ministros das relações exteriores, trabalha contra os produtores brasileiros -- gente que, na atual visão da nossa diplomacia, só serve para atrapalhar os objetivos da geopolítica do PT. O Estado brasileiro não tem força nem mesmo para executar as obras que o próprio governo decide fazer. Pela soma de uma legislação economicamente suicida, uma burocracia paraplégica e incapacidade de superar pressões, hidrelétricas estão paradas, obras vitais, como o Rodoanel de São Paulo, não avançam, ministros dão ordens que não são cumpridas pela máquina de seus próprios ministérios.
O comentário mais comum, quando esses fatos são apontados para os defensores do "Estado forte" ou para ocupantes de posições na hierarquia estatal, é que "a coisa não é por aí". Por onde seria, então? A verdade é que a maioria dos participantes da vida pública no Brasil não aceita -- não a sério -- a idéia de que é indispensável enfrentar o Estado e diminuir sua capacidade de impedir o progresso. Isso não faz parte, simplesmente, do seu código genético, até porque esse tipo de trabalho só gera resultados a longo prazo e, como se sabe, resultados a longo prazo raramente rendem alguma coisa de útil para os responsáveis por sua obtenção. O homem político brasileiro, da situação ou oposição, de hoje ou de ontem, se mantém fiel à convicção de que a máquina do Estado existe para mandar no país, e não para servir os cidadãos. Uma boa ilustração disso, e algo que se vê com fartura em épocas de eleição, são as faixas colocadas em inaugurações. "Agradecemos ao presidente (ou então ao ministro, governador, prefeito) a obra tal." Como assim, "agradecemos"? A obra só existe porque a população pagou por ela com o seu dinheiro. Por que alguém teria de agradecer a um governante por cumprir uma obrigação elementar? Mas é assim que se concebe, na vida pública brasileira, o papel destinado a quem está fora dela. Enquanto a procissão continuar seguindo por aí, não há como esperar grande coisa de governo algum.